Mini 3DX

Nosso primeiro vídeo. Mini 3DX, nosso primeiro avião. Está funcionando, pronto para voar

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Aprenda a fazer seu primeiro aeromodelo

Aprenda a fazer um Mini 3DX, aeromodelo mais barato de se fazer, e ótimo para começar no aeromodelismo.

Aprenda a fazer seu aeromodelo rápido

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Aprenda a mexer com motores glow (a combustão), bom para quem já tem experiência no aeromodelismo elétrico.

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Teste de alcance do transmissor 2.4Ghz

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Sempre faça o teste de alcance antes de cada sessão de vôo do dia e especialmente com um novo modelo, é importante fazer um teste de alcance.
O rádio incorpora um sistema de checagem que, quando o botão "bind" é mantido pressionado, a potência de saída do transmissor fica reduzida permitindo testas o alcance do rádio.

1 - Com o modelo sobre o chão, afaste-se 30 passos (aprox. 27 metros) do modelo

2 - Fique de frente ao modelo com o transmissor na posição normal de vôo e então pressione e mantenha pressionado o botão "bind" existente na parte de trás do transmissor. Isto reduz a potência do transmissor 

3 - Você deverá ter controle total a 30 passos do modelo com o botão pressionado

4 - Se não, entre em contato a loja ou a Assistência Técnica para lhe dar assistência



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Votação para escolha da pista

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Já começou nosso projeto para a implantação de uma pista de aeromodelismo perto de nossa localidade. As pistas já foram escolhidas, e estão em processo de escolha. 
A primeira pista se localiza no parque urbano, asfaltada, medindo aproximadamente 77 metros de comprimento e 20 metros de largura. E a segunda está em uma área mais no final da cidade, asfaltada também, e medindo aproximadamente 93 metros de comprimento e 20 metros de largura.

Pros e Contras: 



Vote no seguinte link: https://www.facebook.com/questions/400926683305769/

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Feira do Conhecimento (Apresentação M & R Hobbies)

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Feira do Conhecimento onde estaremos apresentando nosso primeiro aeromodelo, o Mini 3DX, e nesse evento iremos levantar voo.






Sábado, dia 17 de Novembro de 2012
08:00 até 12:00 em UTC-02


Área Especial CL 218 Lote D - Santa Maria - DF (Colégio Santa Maria)

Mostrando a todos como fazer.

Acompanhe tudo em: http://www.merhobbies.com/ e
no site do Colégio http://www.colegiosm.com.br/

Venha nos prestigiar e conhecer nosso trabalho


Confirme sua presença no evento do FACEBOOK

https://www.facebook.com/events/229040940554865/
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Fonte 12 v para Carregador

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Fonte de 12V regulada construída a partir de uma fonte de PC

INTRODUÇÃO:

A enorme proliferação de modelos elétricos que vemos na atualidade vem impulsionada pelos grandes avanços no campo dos acumuladores elétricos, que têm permitido relações peso/potência e taxas de carga e descarga impensáveis poucos anos atrás.
Também se popularizaram os carregadores rápidos inteligentes, capazes de carregar uma bateria em menos de uma hora, repondo somente a carga consumida, sem provocar sobrecargas ou superaquecimentos, porém muitos desses carregadores foram projetados para funcionar exclusivamente alimentados pela bateria de um automóvel, assim, se desejamos utiliza-los em casa necessitaremos de uma fonte de alimentação que nos proporcione uma tensão estabilizada e uma alta corrente.
O tipo de fonte que mais se aproxima de nossas necessidades são as que se utilizam para alimentar os transceptores móveis de rádio, que oferecem tensão estabilizada em torno de 13,5 Volts e corrente desde 3 até mais de 50 Ampères, sendo que o inconveniente dessas fontes, além obviamente do tamanho e peso é o preço, que no caso de um modelo que supra nossas necessidades (12 a 15 Ampères) pode superar, em muitos casos, o preço do próprio carregador.
Existem alternativas mais econômicas, e talvez uma das mais utilizadas seja a fonte de alimentação usada nos PCs. Estas fontes são relativamente pequenas e leves, tendo em conta as altas correntes que são capazes de entregar, porém nem sempre dão o resultado que se espera delas: A tensão em aberto pode não alcançar os 12 volts, e baixa quando se drena corrente, o que impede um funcionamento correto se pretendermos carregar baterias Ni-XX de 8 elementos ou LiPo de 3 elementos com carregadores econômicos, que não disponham de elevador de tensão.
Se tivermos um bom carregador capaz de elevar a tensão para carregar mais de 8 elementos Ni-XX ou 3 LiPo seguramente poderemos utilizar a fonte do PC... Sempre que a corrente que necessitamos não faça baixar a tensão além do nível abaixo do qual o carregador decide que não pode garantir um funcionamento correto e interrompe a carga. Isto pode acontecer, dependendo do modelo, em torno dos 10,5 a 11 Volts. Finalmente também pode acontecer que a própria fonte decida que a queda de tensão deve-se a um consumo excessivo, e desligue para evitar danos, e isso pode ocorrer com correntes de 2 ou 3 Ampères, ridículas se as comparamos com os mais de 8 Ampères que – em teoria – poderia ser drenada da linha de 12 Volts de uma velha fonte AT de 200 Watts.
As explicações que se dão para esse fato são as mais variadas, sendo que a mais aceita é que esse tipo de fonte necessita uma certa carga ligada à linha de 5 Volts para entregar toda a corrente na linha de 12 Volts, a qual nos leva à solução típica: desperdiçar energia conectando uma resistência de carga ou uma lâmpada automotiva na linha de 5 Volts, para elevar a linha de 12 Volts em alguns décimos de Volt que permitam um funcionamento mais ou menos correto do carregador. Naturalmente, ainda que isso nos dê uma certa margem de manobra em alguns casos, não é a solução do problema.

O CONCEITO:

As fontes de PC são fabricadas cingindo-se a um critério fundamental: A economia de custos, algo que resulta evidente se pensamos que um produto fabricado na China e que tem de atravessar metade do mundo, passando pelas mãos de um importador, um distribuidor e vários transportadores , vem a custar uns 10 ou 12 Euros na lojinha de informática da esquina.
A tensão mais importante em uma fonte de PC é a de 5 Volts, já que com ela serão alimentados quase todos os circuitos lógicos do computador. Poderíamos pensar que é mais importante a tensão de 3 Volts a partir da qual se alimenta o processador, mas existem reguladores na placa-mãe que estabilizam as tensões de alimentação do processador.
Entre as menos importantes se encontra a linha de 12 Volts, que se usa somente para alimentar ventiladores, motores de HD, Floppy-discs, CD-ROM, DVD, e para comunicações via RS-232.
Os requisitos mais exigentes se conformam com uma tolerância de 15% nas linhas de +3, +12, -5 e –12 Volts. A única tensão estabilizada que encontraremos é a de 5 Volts, e todas as demais são referenciadas a ela, assim, a solução para convertermos nossa fonte de PC em uma fonte de 12 Volts estabilizados é modificar o circuito de realimentação do regulador.
Por sorte a grande maioria das fontes AT e ATX usam como regulador o mesmo CI: o controlador PWM TL494 (http://focus.ti.com/lit/ds/symlink/tl494.pdf) ou seu clone, o CI KA7500 (http://www.fairchildsemi.com/ds/KA%2FKA7500C.pdf), o que nos vai permitir “afinar” quase qualquer fonte seguindo algumas diretrizes simples, independentemente de modelo ou fabricante.

ANTES DE COMEÇAR...

São necessários para este trabalho alguns conhecimentos básicos de eletrônica (identificação de componentes e capacidade de seguir um esquema simples), um pequeno ferramental (soldador tipo lapiseira com ponta fina, de 30 a 40 Watts, sugador de solda, multímetro, alicates, estilete, etc...) e certa habilidade no manejo dessas ferramentas.
Desaconselho totalmente a realização destas modificações a qualquer um que não disponha dos conhecimentos, habilidades e equipamento necessário, já que no interior da fonte vamos encontrar tensões perigosas de 127 (ou 220) Volts alternados e até 310 Volts contínuos, que podem provocar lesões graves e inclusive a morte se não se tomam às precauções apropriadas.
QUALQUER MANIPULAÇÃO DA PLACA DEVE SER FEITA COM A FONTE DESLIGADA E DESCONECTADA DA REDE ELÉTRICA !!!!!
O autor (e também o tradutor) descreve o presente procedimento de modificação somente a título informativo, e isenta-se de qualquer responsabilidade por danos ou mau funcionamentos dele derivados.

Mãos à obra.

Não é necessário comprar uma fonte nova de alta potência para este projeto, qualquer fontezinha de 200 W nos proporcionará mais de 8 A na saída de 12 V, mais que suficientes na maioria dos casos.
De fato, uma arcaica fonte AT que alimentava um computador de mais de dez anos seria ideal para nosso propósito, já que sua placa é muito mais simples e despojada, com menos componentes, dado que possui menos linhas de tensão.
Para ilustrar este processo escolheu-se uma fonte ATX de 300 W para Pentium III, procedente da sucata.
Uma vez escolhida a vítima, devemos localizar o controlador PWM. Como dissemos antes temos de buscar um TL494 ou equivalente (DBL494, IL494, GL494, SL494, KIA494...) ou seu clone, o KA7500. Neste caso, encontramos um TL494. Uma vez localizado, ligaremos a fonte – simplesmente acionando o interruptor se é AT ou unindo o fio verde a um dos pretos se é ATX – e ligando o fio preto do multímetro a um dos fios pretos da fonte, e medindo a tensão presente no pino 1 do controlador. Neste caso, como quase sempre, encontramos 2,5 V (na verdade, 2,46 V, devido às tolerâncias dos componentes).
ATENÇÃO !!! Devemos proceder com extremo cuidado, já que, como foi dito antes, em uma fonte ligada existem tensões muito perigosas. Além disso, se por descuido curto-circuitarmos com a ponta de prova do multímetro os pinos 1 e 2, deixaríamos sem referência o controlador, e isso provocaria flutuações nas tensões de saída que poderiam danificar os capacitores.
Chegando a este ponto é conveniente que entendamos um pouco o funcionamento de um controlador PWM. Como podemos ver no diagrama de blocos presente no datasheet do integrado, os pinos 1 e 2 são as entradas de um comparador. No pino 1 encontramos uma tensão de realimentação tomada da linha de +5V, se bem que em teoria se poderia encontrar qualquer tensão entre 0 e 5 V, na prática e depois de testar várias dezenas de fontes, sempre se encontrou 2,5 ou 5 V.
No pino 2, que é a outra entrada do comparador, encontraremos a tensão de referência, tomada a partir da saída de 5 V presente no pino 14 do controlador, que na prática é a mesma tensão que medimos no pino 1. Na verdade é o próprio comparador que se encarrega de manter iguais essas duas tensões, já que se cai a tensão da linha de 5 V devido a um aumento de consumo, o controlador aumenta o duty-cycle do sinal de comutação para que a tensão suba e se iguale à referência, e vice-versa se a tensão da linha sobe devido a uma diminuição momentânea do consumo. Nisto consiste a regulação de uma fonte chaveada, e nossa missão é conseguir que o sinal de realimentação presente no pino 1 do controlador proceda da linha de +12 V ao invés de da +5 V. A idéia é muito simples: Mediante um divisor resistivo devemos obter um sinal de realimentação para o comparador, e este divisor deve ser tal que, quando a tensão proporcionada pela linha de +12 V seja a que desejamos, a tensão de saída do divisor seja igual à referência presente no pino 2.
Nesta imagem podemos ver duas redes de realimentação compostas por simples divisores de tensão resistivos. A primeira é muito similar à de uma fonte de PC que tenha tensão de referência de 2,5 V, e a segunda é a que deveríamos por em seu lugar. Em teoria, sem mais modificações do que trocar um resistor poderíamos obter 12 V na linha de 5 V, porém na prática isto causaria sérios problemas, assim o que faremos será anular a realimentação existente e proporcionar ao controlador uma nova realimentação tomada da linha de 12 V.
Vamos tomar um valor fixo para um dos resistores e calcular o outro. O valor deve ser relativamente alto para não desperdiçar corrente, porém suficientemente baixo para que a impedância de entrada do comparador não influa no resultado. 2K7 parece ser um valor adequado. Agora calcularemos o valor do outro resistor para obter a tensão desejada, que neste caso é 13,5 V. Este valor não foi escolhido ao acaso, é o valor que temos em uma bateria automotiva de 12 v plenamente carregada. Suponhamos em primeiro lugar uma tensão de referencia de 2,5 V, que é a que encontramos neste caso: R2 = [(Vout * R1)/Vref] – R1 R2 =(( 13.5 * 2700 ) / 2.5) - 2700 = 11880 ohms
Na prática usaremos um resistor de 12K, que é o valor comercial mais próximo. Se encontrarmos qualquer outro valor de tensão de referência, ou que desejemos conseguir uma tensão diferente na saída, basta calcular a rede de realimentação necessária usando as mesmas fórmulas.
Uma vez que tenhamos adquirido os resistores necessários para nosso projeto, continuamos com a modificação. Desmontamos a placa do chassi e eliminamos todos os cabos de saída que não iremos utilizar, deixando apenas 3 pretos (terra), 3 amarelos (+12 V) e o verde (acionamento). Deixamos vários fios amarelos e pretos porque são de seção demasiado fina para as correntes envolvidas. Como alternativa pode-se substituir esses fios por outros de seção adequada.
Soldamos o extremo do fio verde à massa, em uma das ilhas que ficaram livres depois da retirada dos fios pretos.
Agora preparamos nossa rede de realimentação. Soldamos um terminal do resistor de 2K7 a uma ilha de massa e um terminal do resistor de 12K a uma ilha de +12 V. Os terminais livres de ambos os resistores são então soldados juntos. Antes de continuar, faremos um teste para verificar se tudo está correto. Ligaremos a fonte (é recomendável tornar a montar a placa no chassi) e conectando o fio preto do multímetro ao terra do circuito (fios pretos da fonte) mediremos a tensão presente no ponto médio de nossa rede de realimentação (união dos dois resistores). Se tudo estiver em ordem, teremos uma tensão de referencia próxima dos 2 V. Se dividirmos a tensão da linha de 12 V por esse valor, e multiplicarmos esse resultado pela tensão de referencia original do pino 1 (2,5 V), o resultado deve ser muito próximo do que esperamos encontrar ao final na linha de 12 V (13,5 V). Se a tensão que encontrarmos não é a esperada, teremos que verificar o processo até encontrar o erro, pois os passos seguintes não admitem erros.
Chegando a este ponto, e correndo o risco de parecer exagerado, quero voltar a insistir na necessidade de um cuidado extremo, já que qualquer mínimo erro cometido no processo pode ser a diferença entre o sucesso e alguns fogos de artifício (os que já tenham visto explodir um capacitor eletrolítico saberão ao que me refiro). Ainda que nas fotos se veja a fonte funcionando fora do chassi, isto foi feito visando a clareza das fotos, e NUNCA se deve faze-lo. Lembrem-se de que na placa estão presentes os 127 (ou 220) Volts alternados da rede e mais de 300 Volts em tensão contínua..
Novamente deveremos desconectar a fonte e desmonta-la do chassi para localizar o pino 1 do controlador. Uma vez identificado, cortaremos a trilha que o liga à realimentação da linha de 5 V.
ATENÇÃO!!!!!! A partir deste momento e até que tornemos a conectar o pino 1 do controlador à nova rede de realimentação é IMPERATIVO que não voltemos a ligar a fonte SOB NENHUM PRETEXTO !!!!!!
Agora ligamos mediante um fio o pino 1 do controlador ao ponto médio de nossa rede re realimentação. Devemos nos assegurar que todas as soldagens estão perfeitas, em especial a feita no pino 1 do controlador.
O mais difícil já está feito.Tornemos a revisar tudo até estarmos seguros de que não tenhamos cometido nenhum erro. Voltemos a montar a placa no chassi e (por precaução) afastemos o rosto antes de ligar a fonte. Isso pode parecer exagero, mas os capacitores eletrolíticos REALMENTE explodem quando sua tensão de trabalho é ultrapassada.
Voilá ! conseguimos uma saída de 13,35 V em lugar dos 13,5 esperados, e isso é devido às tolerâncias dos componentes envolvidos. O que realmente importa é que esses 13,35 V vão ser mantidos ao drenarmos corrente da linha , e assim teremos nossa fonte estabilizada.
Agora resta apenas algum trabalho de maquiagem para deixar a fonte a nosso gosto. Para terminar, um aviso de um possível problema: Ainda que nossa fonte regule corretamente a saída, é possível que desarme ou funcione de maneira errática ao drenarmos determinada corrente.
Isto pode acontecer porque na placa há alguns comparadores de janela que monitoram as tensões e inibem o funcionamento do regulador se qualquer uma delas sobe ou baixa além dos parâmetros determinados pelo fabricante.
A saída desses comparadores atua no pino 4 do integrado. No caso de ocorrer essa situação, devemos verificar se as tensões alcançadas pelas linhas de +3, +5, -5 e –12 V. Se nenhuma delas é potencialmente perigosa para os capacitores eletrolíticos (cuja tensão de trabalho geralmente é bastante “justa”), poderíamos cortar a trilha que leva ao pino 4 e conecta-lo ao terra. Se a tensão de alguma(s) das linhas se aproxima de valores perigosos, devemos eliminar os respectivos capacitores. Este procedimento requer uma boa dose de conhecimento de causa, e não é indicado para principiantes.
A modo de epílogo: Quando terminei a confecção deste artigo, comprei uma maravilhosa fonte ATX de 450 W para modificar, e ao abri-la... ZÀS!!!!! A primeira surpresa: me deparei com um desconhecido.

O CI DR-B2002:

Curiosamente fui incapaz de encontrar o datasheet deste controlador. Quase que a única referencia que aparece a ele na Internet é uma consulta em um fórum norte-americano com um pedido do datasheet, seguida de inúmeros “passe para mim também”...
De qualquer modo, fazendo alguma engenharia reversa, descobri que a realimentação do comparador era feita pelo pino 14 do integrado, e a modificação foi realizada sem maiores problemas. Se notarmos que aparecem muitos casos como esse poderemos documentar a modificação posteriormente

Complemento para quando não for necessário aumentar a tensão da fonte

Por Arthur Benemann

Como notei algumas dúvidas sobre a conversão de fontes para alimentar carregadores servos, receptores, arcos de corte, etc. decidi fazer este tutorial.
Utilizei uma fonte AT de 250W, esta fonte fornece voltagens de -5V, 5V, 12V, -12V.
Atenção: só mexa na fonte se a mesma estiver fora da tomada, mas mesmo assim cuide para não tocar os terminais dos capacitores, pois eles ainda contém uma boa carga de energia!!
Material necessário:
  • 1 resistor 10 Ohms 10W ;
  • 1 resistor 470 Ohms 1/4W;
  • 1 led verde 5mm;
  • 5 bornes(1 preto os outros vermelhos).
As saídas da fonte têm cores padronizadas, que são:
  • 5V: vermelho;
  • 12V: amarelo;
  • -5: Branco;
  • Power good: laranja;
  • -12: azul;
  • Gnd,Neutro: Preto.

Fontes AT

Abra a fonte retirando os parafusos superiores.
Corte os fios deixando uns 20 cm apartir da fonte(guarde os conectores pois voce provavelmente vai necessitar deles no futuro).
Ligue um resistor de 10 Ohms 10W (quanto mais watts melhor só não exagere) entre um fio neutro e um fio de 5V (preto e vermelho). Prenda-o em uma parte livre da fonte não deixando seus terminais tocarem em nada. Este resistor servirá de carga estabilizando a fonte.
Caso sua fonte tenha uma chave liga desliga externa (meu caso), posicione-a em algum lugar de fácil aceso (prendi ela ao topo da fonte vide fotos). Pode ser necessário encurtar o fio.
No caso de interruptor tipo gangorra, muitas vezes pode-se aproveitar o conector de saída para o monitor, tomando o cuidado de eliminar a saída de monitor retirando os fios na placa.
Ligue um led em serie com um resistor de 470 Ohms,e então no fio power good e no neutro (laranja e preto). O terminal mais curto do led ou o do lado chanfrado deve ir no neutro (preto),e o outro no resistor, e então no fio power good(laranja). Isole tudo e faça um furo onde quiser botar o led, fixe-o.
Desencape, junte e estanhe os fios,de acordo com sua utilidade, vermelho com vermelho, amarelo com amarelo.
Fure os espaços para os bornes e lige-os nos fios , utilizei esta ordem -12V,12V,Neutro,5V,-5V. As saídas de -12V e -5V são de baixíssima corrente, mas podem servir para pequenas experiências.
Obs: como meus borns não eram isolados fis aruelas de vinil 1mm.
Teste as tensões e feche a caixa.
Pode-se simplificar as ligações, não usando led para indicar que está ligado, e usando bornes apenas para o neutro e 12V (preto e vermelho respectivamente), eliminando as saídas não utilizadas.

Fontes ATX

As fontes ATX tem um fio azul para ligação, e não tem o botão de liga desliga.
Para utilizar uma fonte destas o Fio azul deve estar conectado no GND(fio preto).
Pode se deixá-lo conetado diretamente (quando ligar a tomada a fonte liga), ou indiretamente por uma chave push-buttom pequena(a chave controla a fonte).
Está fonte tambem forneçe tensões de 3,3V, que não são muito utilizadas no aeromodelismo.
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Cuidados com Bateria Lipo

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Dicas para amaciar uma bateria de Li-po e aumentar sua vida útil:


1- Não a descarregue totalmente em seus 4 primeiros vôos, e quando carregá-la use carga lenta entre 0,7C a 1C.
2- Não ultrapassar 60% do poder de descarga em seus 4 primeiros vôos,
Exemplo: se sua bateria tem capacidade de descarga 20C, não exija descarga maior que 12C nos 4 primeiros vôos, isso evita inchaços.
3- Não guarde uma bateria descarregada e nem totalmente carregada durante um bom intervalo de tempo.
4- A voltagem ideal para guardar uma bateria é de 3,85V por célula, pouco a mais ou pouco a menos é considerável.
5- Mesmo depois de amaciada não descarregue ela abaixo de 3V por célula, pois ela pode danificar permanentemente.

 

Atenção e cuidados com baterias de Li-po


* Use somente carregadores específicos para Li-Po.
Ao contrário das baterias de Niquel, as de Litio não têm efeito memória, portanto não necessitam ser cicladas.
* Evite que os fios entrem em curto, Litio quando muito aquecido entra em combustão, e a bateria pega fogo !

IMPORTANTE !!!
Verifique atenciosamente a amperagem consumida em seu conjunto (Motor + hélice). Se for acima da capacidade da bateria a mesma poderá esquentar, inchar e danificar permanentemente.
Ex: Se um  (Motor + hélice) consome 15A. sua bateria terá que ter capacidade acima de 15A.
Para saber a capacidade (A) da bateria, multiplique o “mA” dela pela corrente “C”
Exemplo: Uma bateria de 1000mA com 12C de corrente, tem capacidade de 12 A. (1000 x 12 = 12000mA ou seja 12 A) nesse caso corre riscos de danificá-la.
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BATERIAS DE LÍTIO-POLÍMERO (LiPo)
Baterias de Lito Polímero - informações de segurança e manuseio
                        Inegavelmente as baterias de LiPo são as preferidas pelos modelistas que voam aviões elétricos. Isto se deve a sua alta capacidade de fornecer energia e serem packs muito leves.
                       Devido a estas características as baterias de LiPo estão mais próximas de ser um  combustível de aeromodelo do que simplesmente baterias. Portanto para efeito de segurança, pense nelas como combustível e não como baterias!
                       Se tratadas com os cuidados preconizados pelos fabricantes, estas baterias são uma fonte segura e robusta de energia para os aeromodelos elétricos. Então porque o medo que muitos aeromodelistas tem de usá-las? O que pode sair errado?
                                                              Fogo nas baterias de LiPo.
                      O fogo em baterias de LiPo, na maioria da vezes é causado por sobrecarga durante o processo de carga. Diversos fatores contribuem para isso, alguns deles são:

                      - Carregador inadequado para a bateria
                      - Ajuste errado da taxa de carga ( carregar a bateria com taxas maiores que a capacida da mesma  >1C )
                      - Não usar balanceador de células aplicando carga diretamente nos terminais principais do pack, sem controle da voltagem
                      - Carregar packs com células danificadas
                                                              Baterias boas ( novas ) que não "pegam" mais carga.
                     Uma bateria de LiPo será danificada se:
                      - Utilizada abaixo da voltagem mínima ( 3,0 v /célula ). Isso acontece quando é utilizado um Speed Control ( ESC ) que não é específico para baterias de Lítio. Nesse caso a voltagem de corte do motor geralmente é menor do 3,0 v /célula.
                      - O Speed Control for mal programado causando o mesmo efeito do ítem anterior.
                      - Se descarregada diretamente pelos terminais principais sem o controle da voltagem, fazendo com que esta atinja valores menores do que 3,0 volts/célula.
                      - Ocorrer curto circuito nos terminais.
                      - A bateria sofrer danos na sua constituição física. Amassamentos no invólucro da bateria quando da queda do aeromodelo ou a bateria caiu no chão.

                                                              O que você sempre deve fazer ao utilizar uma bateria de LiPo.

                     1 - Sempre use o carregador especificado pelo fabricante da bateria.
                     2 - Sempre que possível utilize um BALANCEADOR para carregar a bateria.
                     3 - Cheque sempre se o carregador esta programado para baterias de LiPo.
                     4 - Tenha certeza que o carregador está ligado a uma fonte "limpa" de energia como uma bateria automotiva ou uma fonte de alimentação de boa qualidade.
                     5 - Verifique se o carregador foi programado com o numero de células correto do pack que será carregado. Por exemplo 2S, 3S e assim por diante.
                     6 - Tenha cuidado no manuseio e transporte das baterias de LiPo para evitar que amassamentos provoquem curto-circuito interno nas células ou nos terminais.
                     6 - Quando não estiver em uso, desconecte totalmente a bateria do speed control para evitar que ela se descarregue abaixo do valor mínimo.
                     7 - Sempre cheque a bateria física e eletricamente antes de uma carga ou descarga. Se verificar que alguma célula está "estufada", utilize um balanceador tanto para descarregar como para carregar a bateria novamente.
                                                               O que você NÃO deve fazer ao utilizar uma bateria de LiPo
                     1 - Não permita que durante carga a voltagem ultrapasse os 4,25 volts/célula. Isso caracteriza SOBRECARGA.
                     2 - Não programe o carregador com taxas de carga maior do que 1C. Se o pack for de 3.200mA a taxa máxima de carga deve ser 3,2 A . Na prática os fabricantes recomendam que a taxa máxima seja de 90%C ou 0,9C.
                     3 - Não carregue packs em série ( 2S - 3S etc ) feitos com células de capacidade diferente ou que apresentem variações de +ou - 0,03v/célula. Nestes casos carregue cada célula SEPARADAMENTE, ou use um BALANCEADOR.
                     4 - Não permita que um pack de LiPo descarregue com voltagens menores que 3,0 volts/célula. Voltagens menores podem
danificar irremediavelmente o pack.
                     5 - Não exponha os packs de LiPo a temperaturas elevadas, maiores do que 45º Celsius.
                     6 - Não carregue packs que contenham células estufadas diretamente nos terminais Positivo e Negativo. Use o BALANCEADOR..
                     7 - Pare a carga imediatamente se uma ou mais células estiverem quentes demais. Um pack de LiPo carregado corretamente tem a sua temperatura elevada levemente apenas, as celulas ficam "mornas".
                                                               Medidas para prevenir incêndios
                    - Coloque as baterias de LiPo para carregar em áreas que não contenham materiais inflamáveis e retire sempre a bateria do modelo antes de carregar.
                    - Nunca coloque a bateria para carregar dentro de um carro em movimento onde o aparecimento de fumaça ou fogo podem causar um acidente rodoviário.
                    - Se a bateria sofreu uma queda com o avião ou está quente demais, coloque-a num espaço aberto e bem ventilado onde seja possível observá-la, nunca dentro de veículos, clubes ou residências.
                    - Se em qualquer circunstância você observar que a bateria está "inchando" coloque-a num lugar aberto e afastado onde seja
possível observá-la.
                    - Se durante a carga a bateria esquentar, DESLIGUE IMEDIATAMENTE O CARREGADOR .
                    - Em caso de curto circuito acidental nos terminais da bateria, coloque a mesma numa área segura ao ar livre e a observe por 15 minutos antes de fazer qualquer outro procedimento.
                    - Ao descartar baterias com problemas, descarregue-as completamente usando uma pequena lâmpada ou coloque-as dentro de uma solução de salmoura ( água+ sal de cozinha ). Isso vai evitar que células que ainda tenham alguma energia armazenada entrem em curto e provoquem fogo no lixo. ( Isso serve para qualquer bateria )
                    - As baterias de LiPo para uso em RC não devem ser utilizadas em outros equipamentos e o fabricante entende que o usuário conhece todos os procedimentos de uso e manutenção destas baterias, isentando-se portanto, de toda e qualquer responsabilidade por acidentes que venham a acontecer devido a má utilização das mesmas.
                                                             Significado de alguns termos relativos a baterias de LiPo.
                      a) Como quaisquer baterias as baterias de LiPo podem ser ligadas de duas formas: EM SÉRIE* para se conseguir maior VOLTAGEM, em PARALELO ** para se conseguir maior CORRENTE, ou ainda SÉRIE/PARALELO quando for necessário maior CORRENTE
e maior VOLTAGEM. As siglas que identificam essas associações são: 3S1P - Trata-se de um pack que tem 3 células em série e 1 em paralelo; 5S2P - Neste caso temos um pack com 5 células em série e 2 em paralelo. Os packs mais comuns entretanto são montados apenas com células em série, portanto serão de 2S, 3S, 4S e assim por diante.
                      b) Como já foi dito no item anterior quando ligamos células em SÉRIE aumentamos a voltagem do conjunto ( pack) . Para cada célula adicionada ao pack a voltagem aumenta de 3,7 volts ( valor nominal ) de cada célula. Assim um pack de 2S tem 7,4 volts; um de 3S tem 11,1 volts e um de 4S terá 14,5 volts. Da mesma forma se ligarmos 2 packs de 1700mA em PARALELO teremos um novo pack COM A MESMA VOLTAGEM mas com a capacidade aumentada para 3400mA.
                     c) A letra C expressa a relação entre a capacidade da célula ou do pack em mA e a corrente em Amperes ( 1000:1 ). É usada normalmente para indicar a máxima corrente de carga e descarga do pack ( tal como 1C , 2C ). Um pack que forneça 1000mA ( 1 A ) a 20C
por exemplo, poderá entregar até 20 A para o motor continuamente. Esta é corrente máxima que a bateria pode fornecer quando o motor está totalmente acelerado. Deve-se levar em conta que esta é a condição máxima de trabalho da bateria e portanto não deve ser considerada como condição normal, ou seja, na prática devemos escolher uma bateria que possa fornecer energia ao motor na faixa de 70 a 80% da sua capacidade. Voar com o acelerador no máximo não é uma boa prática porque a bateria vai esquentar bastante e a sua vida útil será diminuída. Imagine como se fosse um carro no qual você precisasse andar sempre com o motor todo acelerado.
                    d) A voltagem normal de uma célula de LiPo é de 3,7v. Quando está completamente carregada chega a 4,25 v e, com 3,0 v a descarga deve ser interrompida e a célula considerada descarregada. É extremamente importante que estes dois limites sejam respeitados
sob pena de danos irremediáveis à bateria e/ou acidentes graves.
                    e) Como já foi dito anteriormente o ajuste do carregador deve ser feito levando-se em conta o numero de células do pack e a corrente máxima de 1C. Nos carregadores "inteligentes" basta que se programe estes dois parâmetros que todo o processo de carga é ajustado automaticamente. Cuidado com carregadores mais simples (baratos) nos quais não é possível visualizar como esta sendo carregada
a bateria. Já existem baterias de LiPo de 20C que podem ser carregadas com taxas de até 2C durante os 90% iniciais da carga quando então o carregador diminui a corrente gradativamente e carrega os 10% restantes com uma taxa menor. Estes carregadores rápidos possuem um eficiente circuito de monitoramento de carga que permite este procedimento.
                    LIGAÇÃO EM SÉRIE* - Ligação entre as células de um pack onde o terminal Positivo de uma vai conectado ao Negativo da outra, resultando num conjunto onde a voltagem final é igual a soma das voltagens de cada célula e a capacidade do pack (mA) é igual a capacidade de uma célula.
                    LIGAÇÃO EM PARALELO ** - Ligação entre as células de um pack onde os terminais Positivos são ligados entre si e os
Negativos também, nesse tipo de ligação a voltagem final do conjunto é igual a voltagem de cada célula, e a capacidade do pack resultante é igual a soma das capacidades (mA ) das células que o compõe.
                
                      Nos dois tipos de ligação é necessário que todas as células tenham a mesma capacidade ( mA ), caso contrário a célula menor vai descarregar antes das demais danificando-se e comprometendo o pack inteiro.

            Outro componente importante quando se utilizam baterias de Lítio é o Carregador.
            Os carregadores normalmente utilizados para as baterias de NiCd e NiMh bem como os cicladores, NÃO SERVEM PARA AS BATERIAS DE LÍTIO !
             As baterias de Lítio necessitam de carregadores que forneçam corrente constante e voltagem constante e não podem ter a função de PEAK CHARGE ( sensor que desliga o carregador quando a bateria chega na carga máxima ), ou seja todos os carregadores e cicladores que você utiliza para as baterias de NiCd e NiMh, não servem!

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Bateria de Li-Po para aeromodelismo, entendendo o "C" da questão


Complementando o artigo “Cálculo da corrente para carga de bateria de LiPo”, desvendo agora o que é um mistério inexplicável para alguns no aeromodelismo.
O famoso “C”.

E isso é importante entender para o cálculo correto da corrente a ser aplicada na carga de uma bateria.
O valor do “C” está escrito na bateria: 2.2 Ah, 5.0 Ah, 1.600 mAh, 800 mAh, ..... isso é o valor do “C”, simples assim.
A taxa de carga também está escrita  junto com a letra “C” (2C, 5C, 10C, etc.), ou seja, é um valor relativo à capacidade (“C”) que indica a corrente máxima para carga. Cuidado para não confundir as taxas de carga e descarga, ambas são escritas em "C". Geralmente a taxa de carga está escrita na parte de trás.
Para calcular a corrente adequada para a carga basta fazer a multiplicação do "C" pela taxa de carga. Vamos fazer um cálculo? Por exemplo, para uma bateria de 1.600 mAh, o “C” é 1.600 mAh.
O único porém com esse número é que ele vem escrito em miliampéres por hora (mAh), precisamos converte-lo dividindo por mil (1.600 / 1.000 = 1,6) portanto o “C” é 1,6 Ah (ampéres por hora). O valor do “C” também pode vir escrito direto em ampéres por hora (Ah), nesse caso não precisa dividir, no nosso exemplo viria escrito 1.6 (Ah).
Seguindo o exemplo vamos supor que o valor da taxa de carga informado é 3C. Dessa forma vamos multiplicar 3 pelo valor de “C”: 3 x 1,6 = 4,8. Isso significa que podemos fazer a carga com uma corrente de até 4,8A (ampéres).
Se você não souber o valor da taxa de carga sempre adote como padrão o valor de 0,7C. Multiplicando 0,7 pelo valor de “C”: 0,7 x 1,6 = 1,1, portanto podemos carregar  com uma corrente de até 1,1A (ampéres). Por que 0,7C? Respondendo objetivamente é porque trata-se de uma valor seguro (inferior a capacidade nominal) e prolonga a vida útil do componente.
Independentemente do valor da taxa de carga informado, eu sempre faço as cargas a uma taxa de 0,7C visando prolongar a vida útil.
A diferença prática da corrente utilizada se reflete no tempo de duração da operação de carga (corrente maior = carga mais rápida) e na vida útil (carga mais rápida = vida útil menor). Você decide, mas sempre dentro dos limites de valores fornecidos/calculados, afinal, segurança em primeiro lugar.
Até mais.
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Alarme de Bateria Baixa

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Muitas vezes não sabemos quando a bateria está já no final em vôo, o que pode causar algum problema se você estiver muito longe, ou muito perto do chão, ou em alguma manobra por exemplo.
Esses alarmes são conectados no conector das celulas para balanceamento das baterias lipos, ou seja não é no mesmo cabo que faz a alimentação do aeromodelo. Já ao conectar ele apita e mostra com seus leds se a bateria está com carga, normalmente, por padrão as luzes todas ficarão verdes. Caso em vôo a bateria comece a entrar perto da carga crítica, o alarme irá soltar um aviso sonoro repetidamente que conforme for ficando mais critico, vai ficando mais rápido, como o sistema de sensor de estacionamento.
Essa é uma ótima idéia para se guardar com relação as baterias, o alarme não custa muito e também é bem leve.

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HobbyKing no Brasil

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Olá Amigos,
A algumas semanas atrás, o presidente da Hobby King, Anthony Hand, comentava entre outras coisas, as warehouses da Hobby King. Essas as warehouses, que são localizadas nos Estados Unidos, na Alemanha, na Austrália (só existem essas fora da China) e imediatamente emendou com o nome do Brasil.
O comentário com o nome do Brasil gerou uma série de especulações, até mesmo por que não se tinha mais informações a respeito, ficando no ar, essa informação.
Mas antes de continuar, vamos entender o que é uma warehouse da Hobby King.

Várias compras que os brasileiros gostariam de fazer na Hobby King são inviáveis atualmente. Para alguns produtos o preço do frete é um absurdo, por vezes empatando ou superando o próprio valor do produto. Em outros casos o tamanho e/ou peso do pacote a ser despachado não é aceito pelas empresas parceiras da Hobby King que atuam no transporte das mercadorias. Em geral esse transporte é por via aérea.
Outro fator importante nesse processo é o tempo de entrega, onde não se tem nenhuma previsão de entrega, levando em alguns casos, mais de 30 dias para a realização da entrega. Recentemente também, a China passou a adotar uma política de restrição ao transporte aéreo de produtos considerados perigosos, e aí apareceu mais um obstáculo, pois as baterias de lítio polímero (Li-Po) foram enquadradas nessa política.
Mesmo tendo um preço altamente atrativo, a demora na entrega pode acarretar em perdas de vendas.
Para não perder essas oportunidades, entra em cena, a estratégia da Hobby King com suas warehouses fora da China. As warehouses são apenas depósitos avançados da Hobby King. Eles vão escolher os produtos que mais são afetados negativamente pela logística/frete internacional, encher alguns containers com eles, colocar em um navio e mandar para o Brasil.
As vendas são realizadas normalmente no site da Hobby King, tendo como diferencial, apenas a localização do produto, ou seja, o site é o mesmo, as condições de pagamento são as mesmas, não “tropicalizando”  alguns costumes que temos no Brasil, como a compra parcelada em 10x por exemplo.

Agora que sabemos o que é uma warehouse, vamos voltar ao ponto da vinda da Hobby King, ao Brasil

As informações a respeito deixam de ser especulações e passam a tomar corpo, confirmando a presença da Hobby King no Brasil.
A primeira informação, foi o surgimento de uma vaga no site da Hobby King, onde descrevia a função (gerente) para atuação no Brasil, depois tivemos a declaração do presidente na entrevista (vídeo abaixo) e finalmente a terceira informação, retirada do fórum, onde um usuário fez a pergunta se teria ou não uma warehouse no Brasil.
A resposta foi dada pelo próprio Anthony Hand postando a resposta: “2011 sometime”, ou seja, em algum momento de 2011.
Com essas informações, creio que agora é para valer e eles não estariam falando tanto a respeito se não tivesse realmente esse interesse, portanto, vamos nos preparar, pois a Hobby King vem ai.
Tendo mais novidades, volto a postar.
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Iluminação para Modelos

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Deixo vocês com um vídeo do nosso amigo Alex, sobre iluminação de modelos.



Compre Aqui!
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Mini Câmera para Gravar Suas Artes

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Galera, hoje venho postar sobre as famosas Mini Câmeras.


Grave seus voos, suas corridas e tudo mais.

Essa câmera é ótima no aeromodelismo, você pode acoplá-la no seu aeromodelo. Ela grava seus vídeo em um cartão de memória. Junto com ela vem seu carregador via USB, sua case e sua bateria. É uma ótima opção quando você quer gravar seus momentos. Geralmente ela é usada nos aeromodelos como se fosse a visão do piloto, para ver um vídeo acesse:

O seu design ultra pequeno peso leve e de baixo custo tornam uma ótima câmera para casual em vídeos de vôo.
A unidade TR52DV pode ser conectado ao seu PC através do cabo USB incluído para carregar ou transferir arquivos de filme.
O seu design simples torna extremamente fácil de usar. Nenhum software adicional é necessário para baixar os vídeos para o seuPC eo Windows irá instalar o driver automaticamente após a conexão.
Nós incluímos uma bateria com este kit e uma capa protetora de silicone, assim que você pode carregar até em casa e desfrutar de um dia de gravação.
Nunca houve uma maneira mais fácil ou mais barato para fazer seus próprios R / C vídeos!

Não vá pensando que ela é uma câmera ruim, e não tão cara, vale muito a pena, custa em torno dos R$ 80,00. * TR52DV Requer um SanDisk rapidamente especificação SD Card para gravação de vídeo de alta resolução. (Vendido separadamente)
Especificações:
Tamanho: 62x30x21.5mm
Peso: 28g incl. bateria
Vídeo: 640x480 pixels
Bateria: Lipo 200mAh
Resolução: VGA
FPS: 30 (Avaliação True)
Lente da câmera: 2 milhões de CMOS
Ângulo de visão: 72 graus
Foto formato: JPEG 1600x1200
Formato de áudio: Wave
Iluminação mínima: 1Lux
Tempo de gravação contínua de vídeo: 80min
Voz-ativado o tempo de espera: 250 horas em standby
Consumo de energia: 150mA/3.7V (max.)
Temperatura de armazenagem:. -10 ~ 70C
Temperatura de serviço:. -10 ~ 60C
Tipo de cartão de memória: Micro SD / TF card (não incluído)
Capacidade cartão de memória: Pode suportar até 16 GB (máx.)
Jogador software: Media player / KM jogador
Interface USB: USB1.1/2.0
Sistema Operacional: 2000/XP/Vista 32
Consumo de armazenamento: 1GB/40min
Carregue período: cerca de 2 horas

Acessórios incluídos:
Turnigy câmera 52DV
Capa protetora de silicone
1 Bateria Lipo x
A placa de montagem
cabo USB
velcro almofadas

Obrigatório;
SanDisk Micro SD Card (2GB)
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M & R Hobbies Site by: Moises Alves. Contato: moisesalves1@gmail.com